Quem somos

Estudantes do quarto semestre de Comunicação Social - Jornalismo na Facom-UFBA

José Cairo, 21 anos (@Cairoze)

Jornalista desde que nasceu, diz por aí que nunca saberá fazer outra coisa. Flertou com o futebol na infância, mas desistiu antes de saber se tinha jeito pra coisa ou não. Descobriu o computador quando ainda podia contar a idade nos dedos de uma só mão, porém conhece de tecnologia só o trivial. Escreve bobagens nas horas vagas. Aluno nota 6.

Juliana Rodrigues, 19 anos (@bluejulli)

Amante da música, da arte, da fotografia e da intensidade. Crítica do mundo. Feminista, esquerdista e taurina. Sempre tive uma grande ligação com aparelhos tecnológicos: comecei a jogar videogame e usar o computador (com internet discada) aos cinco anos de idade, tive o primeiro celular (um Nokia 1100) aos dez e uma das minhas grandes diversões na infância era pegar folhetos sobre celulares nas lojas. Assisti, maravilhada, à popularização dos dispositivos tecnológicos. Hoje considero meu smartphone uma parte importantíssima da minha vida, mas descobri, em situações extremas, que até consigo viver sem ele. Tento usar a internet pra ampliar meus horizontes de conhecimento, descobrir músicas, aprender História, ler sobre tecnologia... e rir um pouco dos memes e da zoeira, porque ninguém é de ferro. O Twitter é minha rede social favorita.

Luana Silva, 21 anos (@luac_)

Sou amante de livros, da dança e da fotografia. Minha relação com aparelhos tecnológicos começou em 2002, no ápice dos meus oito anos de idade. Na época minha mãe comprou o primeiro personal computer (PC) que teríamos em casa. Lembro dela me perguntando (quase retoricamente) "mas a gente não vai ficar utilizando ele por muitas horas não é?" e eu, na minha cabeça, dizendo "vou sim". Pra quem só usava o celular para jogar o "jogo da cobrinha", nem preciso dizer que os smartphones levaram tudo a um outro nível. Não vou dizer que sou uma pessoa compulsiva por redes sociais ou nada do tipo, consigo passar horas sem checar o Whatsapp, mas confesso, que a internet é um poço sem fim em que posso passar horas navegando até perder a noção do tempo.

Marcos Maia, 21 anos (@oterugo)

Quer mesmo saber quem eu sou, sério?! Bem, eu gosto de ouvir boas histórias e espero, um dia, ser tão bom quanto contando outras.  Não sou aficionado por tecnologia. Tenho conta em pelo menos quatro redes sociais, contudo participo mais de forma silenciosa, observando. Curioso e lamentável constatar que a humanidade, em sua maioria, usa ferramentas extraordinárias para aperfeiçoar o milenar habito da fofoca. Prefiro usar a tecnologia seguindo a filosofia de Mogli e Balu: “o necessário, somente o necessário”.

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